Compositor: Paragon
Em um deserto azul e verde
Eu navego sem parar
Os sons da batalha continuam a ecoar em minha mente perversa
Silenciosas lembranças ao amanhecer
Em uma poderosa fortaleza
Cavalgando pelas ondas
E os ventos são escravizados
Como uma espada cortando fumaça
Estuprando os elementos
Assim como ela dança em nossas sepulturas
Liderando vidas de tempos emprestados
Tempos emprestados de nossos destinos
Como o soar da buzina de um navio
Frágeis sons de ódio
Sem líderes, nem reis ou pátria
Nós venceremos o mar
A cada tiro, um sacrifício
O seu sangue nos libertará
Nós sobreviveremos
Lutando por nossas vidas
Os ventos da fortuna
Sempre nos conduzirá
Seremos sempre livres
Para o mundo todo ver
Os mestres destemidos
Mestre dos mares
Servos dos ventos do ocidente
Um salve as tempestades do norte
Capturadores dos ventos orientais
Pilhando o sul
Sem líderes, nem reis ou pátria
Nós venceremos o mar
A cada tiro, um sacrifício
O seu sangue nos libertará
Nós sobreviveremos
Lutando por nossas vidas
Os ventos da fortuna
Sempre nos conduzirá
Seremos sempre livres
Para o mundo todo ver
Os mestres destemidos
Mestre dos mares
Olhe para o céu sulista
Meu último pôr do sol surge
Meu espírito retornará algum dia
Eu juro que me vingarei e fecho meus olhos
A bandeira negra
Me salvará
Nossa bandeira negra
Reinará no mar
Da profundeza dos oceanos
Nós apareceremos para pilhar tudo
Nós navegaremos em direção as portas do inferno
Nas poças de sangue você rastejará
Fogo!
Abram fogo!
O crânio no fundo negro nunca cairá!
Guerreiros, cutelos mantidos erguidos
Risadas de hordas saqueadoras
Gritos dos condenados a morte
Como sangue escorrendo pela espada
Herdeiro de reis e rainhas
A pura vontade de viver
Para matar e carenar
Sempre toma e nunca devolva
Siga o chamado dos piratas
Quando você estiver perdido
Nós somos um por todos
E todos por um
Nós sobreviveremos
Lutando por nossas vidas
Os ventos da fortuna
Sempre nos conduzirá
Seremos sempre livres
Para o mundo todo ver
Os mestres destemidos
Mestre dos mares