Compositor: Paragon
O ano é 1877, uma noite fria e enluarada
Lá nos bosques da Transilvânia a besta se prepara para atacar
Amaldiçoada e aflita, uma criatura sem nome
Uma alma torturada, gritando de dor!
Olhos queimam com sede de morte
Eu irei atacá-la, eu irei capturá-la!
Cercada pelas trevas
Espreitando de dentro da toca
A minha mente está focada, o objetivo é a vingança
A missão é caçar e matar
Destruir a semente má de Lúcifer
Impulsionado por uma vontade muito forte
Eu sou o empalador!
Minhas mãos seguram firme o crucifixo
Meu coração bate acelerado, eu estou aqui na cripta
A luz da tocha lança sombras pela parede
Eu procuro o caixão no antigo salão!
Eu abro o caixão e fico encarando-a
Eu irei atacá-la, eu irei capturá-la!
Ergo o martelo
Acabo como um reinado de desespero!
Cravo uma estaca diretamente em seu coração
Sangue negro espirra no meu rosto
Séculos de maldade chegam ao fim
É o desaparecimento de uma raça profana!
A minha mente está focada, o objetivo é a vingança
A missão é caçar e matar
Destruir a semente má de Lúcifer
Impulsionado por uma vontade muito forte
Eu sou o empalador!